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LINGUAGEM NA CIBERCULTURA E O SER HUMANO – HASHTAG E SUA FUNÇÃO

Cleusa Kazue Sakamoto | Thais Henrique dos Santos | Amanda Mendes Pires

 

A cibercultura transformou de modo radical como o ser humano se apropria do mundo e dele participa como agente de propagação de conteúdos; neste cenário, a construção criativa da comunicação e sua linguagem estimulam reflexões interessantes para ampliar o conhecimento do ser e do existir humano. A hashtag é uma ferramenta de busca de conteúdo informacional e é. ao mesmo tempo, um símbolo que identifica grupos, estabelecendo-lhes a definição de uma identidade; sua dupla função está vinculada à complexidade da realidade contemporânea e sua comunicação, à influência determinante das relações sociais no viver do ser humano na atualidade e à construção da subjetividade e sua expressão criativa.

Palavras-chave: Cibercultura, Linguagem digital, Hashtag, Identidade, Sociedade contemporânea.

 

 INTRODUÇÃO

O ser humano, afirma a Psicologia, é um ser biopsicossocial, isto é determinado por aspectos de sua biologia, construção de sua subjetividade e sua rede de relações sociais. Para se constituir humano necessita empreender uma trajetória individual de desenvolvimento que é permeada por processos de interação social que propiciam a apropriação da cultura e do conhecimento da história da evolução humana. Incorporar códigos linguísticos, hábitos, crenças e valores culturais, inserir-se e participar do contexto social, são premissas para o estabelecimento de um ser e um fazer, que cada indivíduo estrutura em seu existir no cenário da vida coletiva.

A individualidade é um clássico objeto de estudo na Psicologia cujo conhecimento permitiu avançar no entendimento do desenvolvimento humano e da construção da subjetividade. No aprofundamento deste conhecimento, novos objetos ganharam destaque, como a importância dos fatores sociais para a estruturação do Eu, constructo que é concebido como sinônimo de identidade.

Na atualidade, a dimensão social do ser humano tem sido destacada de modo singular como fator determinante do estabelecimento da identidade pessoal e da aprendizagem de comportamentos que traduzem os costumes e expressam o modo operandi da troca social. As redes sociais, especialmente as redes sociais virtuais, a partir da criação da internet, se tornaram um importante foco de atenção do viver humano em várias áreas do existir – individual, sociocultural, profissional e outros, definidas por grupos de afinidade, de amizade, de produtividade, de necessidades, entre outras motivações determinantes.

Hoje é evidente, na prática vivida por todos aqueles que se conectam a redes de relacionamento virtuais, que a estruturação da vida coletiva está moldada no sistema de redes de relacionamentos sociais e que a dimensão individual sofre extrema influência deste universo.

A cibercultura como conjunto de crenças, valores e hábitos que mediam as relações humanas no ciberespaço (e fora dele), intrinsecamente associada aos avanços tecnológicos (informática e telemática), criou novas formas de trabalho e de lazer, ou seja, de comunicação e relacionamento social, influenciando hábitos, escolhas de consumo, ritmos produtivos e compartilhamento da informação (LEMOS, 2004, APUD LEMOS; LÉVY, 2010).

Mencionam Sakamoto e Souza (2012, p.300), que “A cibercultura transformou radicalmente o modo como o ser humano se apropria do mundo objetivo, como também o levou a participar constantemente da propagação dos conteúdos incorporados do/no mundo”.

A comunicação com a criação da internet e seus inúmeros recursos, como os sítios de busca, as redes sociais virtuais e a construção de uma nova linguagem, revolucionaram as concepções sobre o ser humano e o mundo.

O presente artigo pretende abrir uma discussão sobre a hashtag enquanto elemento de linguagem da cibercultura e os processos de comunicação, considerando a trama de fatores da criatividade que se mostram envolvidos na construção da subjetividade pessoal e intersubjetividade das relações sociais.

 

 HASHTAG – RECURSO DE LINGUAGEM, FILTRO DE BUSCA E OUTROS SIGNIFICADOS

A discussão pretendida neste artigo acerca da hashtag deve ser precedida de uma breve introdução de conceitos, que permitirá configurar o campo de análise do ciberespaço para o entendimento das questões que desejamos compartilhar.

Na tentativa de compreendermos a função da hashtag na comunicação e seu fator de influência quando utilizada nas mensagens, é necessário resgatarmos a definição de cibercultura e suas características.

A internet como revolução tecnológica e comunicacional é a protagonista principal do cenário em que se descortina o presente debate. De sua ideia germinal, há cinquenta anos, em 1962, seguida de sua primeira formulação em 1969 como Arpanet (Advanced Research Projects Agency Network), sua apresentação comercial como rede em 1974 - a Telenet, sua denominação como Internet em 1982 e a criação em 1991 da teia mundial World Wide Web – www (ERCILIA; GRAFF,2008), ela define uma comunicação global em moldes digitais que desafia nossa necessidade de interpretação e entendimento.

Afirma Castells (1999, p.459): “Culturas consistem em processos de comunicação. E todas as formas de comunicação [...] são baseadas na produção e consumo de sinais” e, acrescenta: “Portanto, não há separação entre “realidade” e representação simbólica. Em todas as sociedades, a humanidade tem existido em um ambiente simbólico e atuado por meio dela”. Neste sentido, conclui o autor que o “novo sistema de comunicação organizado pela integração eletrônica de todos os modos de comunicação [...] não é a indução da realidade virtual, mas a construção da realidade virtual” (CASTELLS, 1999, p.459).

Contudo, considerando que “virtual é o que existe na prática” e “real é o que existe de fato” (CASTELLS, 1999, p.459), o autor argumenta que “a realidade, como é vivida, sempre foi virtual porque sempre é percebida por intermédio de símbolos formadores da prática com algum sentido que escapa à sua rigorosa definição semântica” (CASTELLS, 1999, p.459). É esta característica presente em todas as linguagens, seu caráter polissêmico, que acolhe e codifica a ambiguidade e a diversidade das mensagens, até mesmo aquelas que são contraditórias (CASTELLS, 1999).

Para o estudioso, o que caracteriza a comunicação na cibercultura que está apoiada “na integração em rede digitalizada em múltiplos modos de comunicação, é sua capacidade de inclusão e abrangência de todas as expressões culturais”, porém a inclusão neste sistema precisa atender a uma exigência: “a adaptação a sua lógica, a sua linguagem, a seus pontos de entrada, a sua codificação e decodificação” (CASTELLS, 1999, p.460-461).

Para Musso (2006, p.194) o ciberespaço entrelaça “técnica, simbolismo, natureza e sociedade” e o que serve de ponto de união destes elementos de significação é a “ideia de ‘interconexão’ atribuída às redes de comunicação”.

O autor menciona o conceito de “conexidade” e “conectividade” baseado em Gabriel Dupuy, físico. Conexidade “é um conceito topológico que permite caracterizar a rede de relações entre subsistemas de uma rede territorial (DUPUY, 1985, p.6 APUD MUSSO, 2006, p.195). “Uma rede é conexa [...] se ‘cria solidariedade’” (DUPUY, 1985, p.70 APUD MUSSO, 2006, p.195). Acrescenta Musso (2006, p.196): “A conexidade é para a rede o que a organização é para o sistema. [...] quanto mais um sistema for organizado, portanto complexo, mais a sua estrutura da rede será conexa”.

A conectividade do ciberespaço, por sua vez, está relacionada à qualidade de espaço sem território, que se desenvolve “sem fim”, “sem história ou lugar, só há vínculos” e que é “híbrido, meio humano, meio máquina [...] porque as redes são ora organismos, ora artefatos. [...] é um ser híbrido, mas vivo!” (MUSSO, 2006, p.196). Acrescenta Musso (2006, p.197): “tudo parece possível nesse espaço ideacional (ideal), uma vez que esquecemos do território. Mas o corpo também está fora, pois apenas o cérebro é solicitado na aventura ciberespacial”.

A internet como meio de comunicação que impulsiona o ciberespaço na construção de sua cultura, para Castells (2003, p.164-165), é um meio de comunicação com lógica própria e linguagem própria. [...] não se restringe a uma área particular de expressão cultural. Atravessa todas elas. Além disso, sua comunicação está em geral embutida na prática social [..]. O tipo de comunicação [...] está relacionado à livre expressão.

Ao considerarmos a internet como meio de comunicação, é interessante estabelecermos uma especificidade que a caracteriza, sua definição como ambiente de comunicação e transferência de informação. Nas palavras de Guimarães Jr. (2000, p.141): “as redes telemáticas configuram, mais que urn meio de comunicação, urn espaço de sociabilidade no interior do qual se desenvolvem culturas relativamente autônomas”. Sua abrangência e influência nos dias atuais enquanto ambiente, permite sua distinção com a linguagem, que é em essência, instrumento da comunicação ou veículo fundamental da comunicação humana, já que reflete a individualidade, os valores da sociedade, a própria construção e evolução da cultura, a regulação dos mecanismos sociais e a mediação da percepção e ordenamento da memória (MCGARY, 1999).

A linguagem na cibercultura é um importante objeto de estudo para o entendimento do ser humano e do existir humano na contemporaneidade; contudo o campo de estudo é bastante amplo e intrincado. Nele podemos estudar a netspeak que é a “comunicação mediada pelo computador” que é “mais do que um híbrido de fala e escrita” que possui entre outras características, “fluidez”, “simultaneidade”, “inter-relação entre textos, facultada pelo advento do link” (Crystal, 2005, p.90 apud Komesu; Tenani, 2009 p.625), bem como podemos estudar o “internetês” que é “a língua portuguesa produzida em ambiente digital” e conhecida “como forma grafolinguística” que permite observar o “fenômeno da linguagem, comumente tomado como uma escrita “fonetizada” ou como “interferência da fala na escrita”” (KOMESU; TENANI, 2009, p.623).

Em qualquer objeto de estudo escolhido, a qualidade criativa da ciberlinguagem é indiscutível e a direção dos estudos pode seguir a pesquisa da construção de signos e significados, bem como sobre as características do espaço de comunicação digital que se organiza em função da produção, seleção e organização de conteúdos.

Amaral (2011, s.p.) menciona que a linguagem nas redes sociais virtuais mostra um aumento de suas funções semânticas com o uso das tags, como por exemplo, “digitar o @ e o nome do amigo no Facebook ou utilizar o # antes de uma hashtag no Twitter”.

No cenário da comunicação global, as hashtags são novos recursos na linguagem digital que merecem estudos, na medida em que são definidas como “filtros informacionais” (CHAGAS, 2010, p.154).

A hashtag teve sua origem no Twitter, uma rede social virtual criada em 2006, caracterizada como um site que veicula micro mensagens de até 140 caracteres. “O símbolo #, conhecido no Brasil como “jogo da velha” e cujo nome em inglês é hash, é usado como um marcador de palavras-chave” ou tema de relevância na mensagem (NEY, 2011, s.p.).

Em 2007 Chris Messina propôs a hashtag com o objetivo de criar grupos no Twitter, ou seja, agrupar conversas, o que transformou o recurso de linguagem em mecanismo de busca (VENTURA, 2013). Uma hashtag, por exemplo: #copadomundo, permite entrar em contato com todos mensagens do tema indicado.

Os pesquisadores Yang, Sun, Zhang e Mei (2012) afirmam que a hashtag é um tipo novo de organizador de conteúdo que tem um duplo papel no Twitter – é um marcador de conteúdo (palavra-chave) e também é um símbolo para identificar membros de uma comunidade. Os autores questionam se o uso da hashtag é previsível e buscam compreender como um usuário seleciona tags de conteúdo e como ele percebe os grupos ou comunidades.

A comunicação na cibercultura possui características singulares; de um lado requer aprendizado de capacidades para compreender o uso de funções, soluções criativas, gírias, virais (AMARAL, 2011) e, por outro lado, estimula a criação de ferramentas como a necessidade de “marcar” ou indexar o conteúdo gerado especialmente devido a elevada quantidade de informações produzidas neste ambiente (LOPES, 2012).

Menciona Lopes (2012) que a indexação da informação é realizada de modo pessoal e livre pelo indivíduo que a utiliza e tem a finalidade de garantir a sua recuperação posterior, conforme idealizou seu criador Thomas Vander Wall (2006 APUD LOPES, 2012).

Esta indexação social ou etiquetagem colaborativa que Wall (2006 apud Lopes, 2012) denominou “folksonomia” porque é realizada por pessoas (folk), pressupõe o uso do próprio vocabulário e atribuição de significados de seu praticante; é interessante considerar que o processo de dar nome ou designar uma etiqueta (tag) para a informação, pode interferir modificando o próprio objeto da informação (LOPES, 2012).

A etiquetagem da informação pelo usuário do ciberespaço e não mais por um especialista em indexação, representa uma mudança fundamental na escolha de enunciado e terminologia, e esta liberdade pode causar problemas para sua definição como no caso de palavras no plural que modificam o sentido, palavras que possuem vários significados, palavras diferentes que têm o mesmo significado, exemplos que podem enfrentar dificuldades para a recuperação do conteúdo, explica Lopes (2012).

Segundo Cañada (2006 apud Lopes, 2012) as etiquetagens sociais das mensagens na internet podem ser identificadas em quatro estilos classificados segundo o “benefício social ao grande grupo de usuários e a motivação que leva o usuário a etiquetar” (LOPES, 2012, p.23), são eles: 1- estilo egoísta (para uso próprio, só o indexador consegue recuperar a informação), 2- estilo amigável (uso de termos específicos ao grupo com quem se deseja o compartilhamento da informação), 3- estilo altruísta (denota desejo de compartilhar com muitas pessoas, portanto exige esforço intelectual; a etiquetagem está vinculada a temas conhecidos e aceitos), 4- estilo populista (etiquetas chamativas que são consideradas “lixo eletrônico” e que tem a finalidade de apenas gerar muitos acessos à etiqueta).

O debate dos fatores envolvidos na criação e uso de recursos de linguagem na cibercultura descortina um vasto campo de estudo que transcende as fronteiras da pesquisa em comunicação, na medida em que inúmeros elementos de outras áreas mantém relações diretas e indiretas acerca da expressividade humana e seus sistemas de pensamento, processos de produção e criatividade.

 

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Lemos e Lévy (2012, p.205) ao abordarem a diversidade cultural da cibecultura advertem para a distinção entre “unidade” e “uniformidade” referindo que “A unificação econômica, comunicacional e, talvez dentro de pouco tempo, política da humanidade, não deve ser identificada a uma uniformização”.

O pensamento dos autores nos remete a reflexões importantes sobre a característica dinâmica dos processos humanos que se apoiam em pontos de sustentação coerentes e consistentes que servem de estabilidade, sem que os tornem rígidos. Segurança não significa imobilidade, controle não é o mesmo que dominação.

A internet permite com sua forma de comunicação, a permanente atuação das melhores qualidades humanas: a reciprocidade nas relações interpessoais, a capacidade de inovação na busca de soluções cotidianas, a liberdade de expressão, a responsabilidade coletiva, a construção da autonomia. O ambiente criativo que nela se estabelece é capaz de produzir inúmeros ganhos para os indivíduos e os grupos, a partir de sua premissa de igualdade e de liberdade, instituída na navegação.

É possível que a cibercultura nos facilite entender quão amplas são as potencialidades humanas, quão poderosa é a reunião de esforços dos grupos, como o processo da evolução de nossa espécie se processa.

A hashtag como recurso e mensagem representa um curioso exemplo como elemento de linguagem da cibercultura: utiliza um sinal constante que etiqueta a mensagem que o sucede e que é diversa, mais que isso, escolhe um sinal que é um símbolo lúdico – o jogo da velha – no qual a interação humana pode acontecer, um encontro humano, e finalmente, # é o “tabuleiro” do jogo, ou seja, seu suporte ou apoio, no qual a mensagem identificada pode se interconectar a outras de igual existência ou propósito.

A hashtag expõe a multiplicidade e a unidade da comunicação humana; ao mesmo tempo mostra sua singularidade e hibridismo, que em seus exemplos variados apresenta muitas linguagens e significados.

 

 

 

 

 

 

 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

AMARAL, Adriana. Redes sociais, linguagem e disputas simbólicas. Comunicação e Ciência, Campinas, 2011, n.131. Disponível em: ttp://comciencia.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1519-6542011000700009&lng=es&nrm=iso>. Acesso em: 29 nov. 2013.

NEY, Catrin. Popularidade do Twitter dá origem à arte da hashtag perfeita. BBC News – BRASIL. Brasília, 16 ago. 2011. Disponível em: < http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2011/08/110815_twitter_hashtag_arte_mv.shtml >. Acesso em: 29 nov. 2013.

CASTELLS, Manuel. Sociedade em Rede. Tradução de Roneide Venancio Majer. São Paulo: Paz e terra, 2010.

CHAGAS, Polyana Amorim. Um olho na TV e outro no computador: repercussão de produtos televisivos no Twitter. Revista Científica do Departamento de Comunicação Social da Universidade Federal do Maranhão. São Luís, Ano XIX, nº7, 2010. Disponível em: <http://www.cambiassu.ufma.br/cambi_2011/amorim.pdf >. Acesso em: 02 ago. 2013.

CRYSTAL, David. A revolução da linguagem. Tradução de Ricardo Quintana. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2005.

ERICILIA, Maria; GRAFF, Antonio. A Internet. São Paulo: Publifolha, 2008.

GUIMARÃES JR., Marcelo. O ciberespaço como cenário para as Ciências Sociais. Florianópolis: Ilha, 2000, n.1, p.139-154.

KOMESU, Fabiana; TENANI, Luciani. Considerações sobre o conceito de “internetês” nos estudos da linguagem. Linguagem em (Dis)curso, Palhoça, SC, v.9, n.3, p.621-643, set./dez. 2009. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/ld/v9n3/10.pdf >. Acesso em: 29 nov. 2013.

LEMOS, André; LÉVY, Pierre. O futuro da internet – Em direção a uma ciberdemocracia planetária. São Paulo: Paulus, 2012.

LOPES, Priscila da Silva. Uma abordagem sobre a indexação utilizada no Tamblr: a folksonomia em foco.2012. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Biblioteconomia) – Faculdade de Biblioteconomia e Comunicação. Univerisdade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2012. Disponível em: <http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/54252/000855806.pdf?sequence=1 >. Acesso em: 29 nov. 2013.

MACGARY, Kevin. O contexto dinâmico da informação. Tradução de Helena Vilar de Lemos. Distrito Federal: Briquet de Lemos, 1999.

MUSSO, Pierre. Ciberespaço, figura reticular da utopia tecnológica. In: MORAES, Dênis de. Sociedade midiatiza. Tradução de Carlos Frederico Moura da Silva; Maria Inês Coimbra Guedes e Lucio Pimentel. Rio de Janeiro: Mauad, 2006.

SAKAMOTO, Cleusa Kazue; SOUZA, Caio Fernandes. A internet a construção da subjetividade – uma discussão preliminar. Boletim da Academia Paulista de Psicologia, São Paulo, v.32, n.83, p.294-312, 2012.

VENTURA, Felipe. A #hastag está prestes a se espalhar a um bilhão de usuários. Mas por que ela foi criada? Gizmodo, Brasil, 13 jun. 2013. Disponível em: <http://gizmodo.uol.com.br/historia-hashtag/ >. Acesso em: 16 nov. 2013.

YUNG, Lei; SUN, Tao; ZHANG, Ming; MEI, Qiaozki. We know what @you #tag: does the dual role affect hashtag adoption? In: 21st International Conference on World Wide Web, New York, 2012, p.261-270. Disponível em: < http://dl.acm.org/citation.cfm?id=2187872 >. Acesso em: 29 nov. 2013.

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